Criada desde 1982, a
microcorrente é uma estimulação elétrica, de baixa intensidade com fins
terapêuticos. Feridas crônicas são
carentes de oxigênio. Essa falta de oxigênio gera acúmulo de resíduos
metabólicos que afetam a bioeletricidade tecidual. A lesão além de não receber
a oxigenação adequada, também fica pobre de outros nutrientes necessários para
a recomposição celular. (água, sódio, potássio, etc...)
A consequência da falta
de oxigênio e demais nutrientes é uma cicatrização lenta, pois o local não tem
energia necessária para reverter tal situação.
E como a microcorrente
age?
A microcorrente foi
projetada para imitar e ampliar os sinais bioeletricos do corpo humano. Ela
propicia a compensação da diminuição da bioeletricidade no local da lesão,
proporcionando condições biológicas ideais ao corpo para poder transportar os
nutrientes necessários e eliminar os resíduos metabólicos na área afetada.
Para simplificar,
imaginemos uma “bateria descarregada”. Se não colocarmos a bateria para
recarregar, ela não reabastecerá sozinha.
Da mesma forma age a
microcorrente em uma ferida...
É como se “recarregasse”
a ferida. Por propiciar sinais elétricos
nivelados ao do corpo humano, ela propicia energias necessárias para a
cicatrização.
A terapia causa algum
desconforto?
Não! É um método subsensorial, não causa desconforto ao paciente.
Interfere no fármaco
usado na lesão?
Não atua contra qualquer tratamento utilizado
concomitantemente.
No caso de feridas infectadas, estudos afirmam que após
aplicações de microcorrente a área fica totalmente esterilizada.
Excelentes resultados em úlcera por pressão, aceleram
de 40% a 50% o tempo de cicatrização.
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