Staphylococcus Aureus trata se de uma bactéria causadora de
várias infecções no corpo humano. Foi
descoberta em 1961. Sua resistência a antibióticos como oxacilina, amoxilina,
penicilina e outros o torna um perigoso agente infeccioso.
Pneumonias e feridas
infectadas estão entre os casos mais graves. Muitos pacientes são infectados por esta bactéria em
ambientes hospitalares, ocorrendo principalmente pelo contato direto (mãos
contaminadas dos profissionais ou pacientes) ou indireto (através de
superfícies contaminadas).
Coia et al (2006) afirma que antibióticos (via oral) são
fundamentais para combater tais agentes estranhos, bem como, banhos com antibacterianos,
como a clorohexidina.
FISIOTERAPIA
A aplicação do laser de baixa intensidade inibe o crescimento bacteriano Staphylococcus Aureus?
Não são todos os lasers terapêuticos que possuem resultados favoráveis
para eliminação de tal bactéria.
Nussbaum et al e Tiphlova et al
(2006), propuseram que a resposta fotobiológica de um microrganismo à exposição
à luz monocromática depende diretamente dos parâmetros da irradiação
(comprimento de onda, intensidade e dose).
Schindl et al (2002), observou
que em feridas infectadas, a utilização
do LASER DE BAIXA INTENSIDADE deve ser precedida de precisa identificação do germe existente e da correta escolha
da técnica de irradiação.
Estudos afirmam que a
ativação da cadeia respiratória por exposição a determinados comprimentos de
onda de luz monocromática promove elevação local do gradiente de pH, gerando
fenômeno de gatilho para a duplicação da célula bacteriana.
Portanto, antes de aplicar o laser terapêutico é fundamental que cada portador de feridas seja visto como um ser único e, cada
caso exige avaliação específica.
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